Hoje eu quero dançar tal qual o vento
Colocar meu corpo em movimento
Tal qual a árvore que se dobra
Saudando a Tempestade
Que o frio que a chuva traz
Traga também o alimento
Alimentando almas famintas por sabedoria
Que os anjos me inspirem
Que bons sons me acompanhem
Que eu desconsidere o que de mal for dito
Exceto se esse mal for necessário
Que a alegria e a tristeza
Que a dor e a esperança
Morem em mim dual que sou
Mas que se tornem equilibrio
Que o movimento de minha dança apazigue a dor
Que me mostre a efemeridade da alegria.
quinta-feira, 29 de abril de 2010
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Alegria
Quem sou eu pra duvidar que existe alegria
Quando me encontrares, comigo sorria
Que pra que eu me lembre que existe algo alem do dia-a-dia
Que pra que eu rocorde o calor que sacia
A alegria está espalhada no fugaz que empolga
Está presente no colorido que desbota
Vive até mesmo intrinseca na dor que jamais esgota
No desencontro daquele que desgosta
A alegria é a tristeza disfarçada de paixão comovente
É a beleza melancolica da canção envolvente
É o toque de desamor que soa no indiferente
Há tristeza no riso forçado
Presente está no cotidiano embotado
Alegria e tristeza irmãs que entoam o mesmo fado
Quando me encontrares, comigo sorria
Que pra que eu me lembre que existe algo alem do dia-a-dia
Que pra que eu rocorde o calor que sacia
A alegria está espalhada no fugaz que empolga
Está presente no colorido que desbota
Vive até mesmo intrinseca na dor que jamais esgota
No desencontro daquele que desgosta
A alegria é a tristeza disfarçada de paixão comovente
É a beleza melancolica da canção envolvente
É o toque de desamor que soa no indiferente
Há tristeza no riso forçado
Presente está no cotidiano embotado
Alegria e tristeza irmãs que entoam o mesmo fado
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Quem conhece a flor que está por desabrochar?
Quem pode conhecer o que dentro de si está?
Quem saberá que sentimentos está por vir?
Que tudo pode mudar sempre foi dito
Mas não nos dizem que as mudanças são como a morte e o nascimento
São a causa certa da vida
Embora seja doído não há vida sem nascer
E nada é mas certo do que morrer
E as mudanças em seus passos trazem a dor e a esperança, o medo do futuro
E a certeza da inconstancia da vida
Quem pode conhecer o que dentro de si está?
Quem saberá que sentimentos está por vir?
Que tudo pode mudar sempre foi dito
Mas não nos dizem que as mudanças são como a morte e o nascimento
São a causa certa da vida
Embora seja doído não há vida sem nascer
E nada é mas certo do que morrer
E as mudanças em seus passos trazem a dor e a esperança, o medo do futuro
E a certeza da inconstancia da vida
Assinar:
Postagens (Atom)