sexta-feira, 23 de abril de 2010

Alegria

Quem sou eu pra duvidar que existe alegria
Quando me encontrares, comigo sorria
Que pra que eu me lembre que existe algo alem do dia-a-dia
Que pra que eu rocorde o calor que sacia



A alegria está espalhada no fugaz que empolga
Está presente no colorido que desbota
Vive até mesmo intrinseca na dor que jamais esgota
No desencontro daquele que desgosta



A alegria é a tristeza disfarçada de paixão comovente
É a beleza melancolica da canção envolvente
É o toque de desamor que soa no indiferente

Há tristeza no riso forçado
Presente está no cotidiano embotado
Alegria e tristeza irmãs que entoam o mesmo fado

Nenhum comentário:

Postar um comentário